A educação integral na RME tem sido utilizada na gestão Marchezan-Adriano Naves como porta de entrada das parcerias público-privadas. A cada ano novas instituições, novas orientações e pouco diálogo com as escolas.
Enquanto o governo se preocupa com entidades privadas incidindo na educação municipal a SMED vem extinguindo uma série de projetos realizados por servidores públicos nas escolas como robótica, informática, esportes, artes e letramento que tinham como objetivo a educação integral, realizadas por profissionais qualificados/as e que já atuavam nas comunidades.
Essa política traz desorganização às escolas, como a EMEF Neusa Brizola, que conta com atendimento integral para 100% das turmas. Com a nova determinação, do ensino integral totalmente terceirizado, cerca de 12 professores/as podem perder 20h de trabalho em regime complementar, abrindo vagas pras entidades privadas.
Lutamos por educação pública e de qualidade, realizada por servidores/as públicos/as concursados/as e comprometidos/as com as comunidades escolares.