Assim como os/as trabalhadores/as da educação, a Atempa também esteve na rua hoje, no ato no paço, nas escolas, e vivenciou os transtornos causados pelo governo Marchezan, que não forneceu transporte público adequado na maioria dos horários. O argumento de que nas horas de pico o funcionamento estaria normal, para garantir menos prejuízos aos/as trabalhadores/as, cai por terra ouvindo relatos de colegas. Muitas pessoas trabalham em horários diferentes, iniciam as suas atividades nas escolas no começo da tarde, por exemplo.
Diante de um governo que não se volta ao diálogo e à negociação, a Atempa reforça a importância de todos/as registrarem os atrasos, por falta de transporte público ou gasolina, de forma escrita às suas direções. Nos solidarizamos com cada um e cada uma que, mesmo com todas as dificuldades, esforçou-se para chegar a sua escola, resiste por uma educação pública de qualidade. Seguimos na luta!
