A plenária da Educação, nesta tarde, na Fetrafi-RS, aprovou a manutenção da luta pela retirada dos pls e pela rejeição na Câmara e afirmou que é fundamental que Simpa se reúna com Marchezan e exija a abertura de contas da prefeitura. O encontro teve início com uma fala da diretora da Atempa Vládia, sobre a trajetória da greve nesses 23 dias, bem como relacionando os governos Marchezan, Sartori e Temer com a onda conservadora no Brasil. Ela ressaltou que dizemos não ao pacote Marchezan e também à ração que Dória criou para alimentar os pobres, que representa o mesmo projeto de Estado mínimo!
Depois, o diretor do Simpa Jonas fez uma reflexão sobre o conjunto de perdas e ameaças do projeto neoliberal de Marchezan, que queremos combater. Para isso, precisamos de todos/as colegas”, disse ele. A diretora da Atempa Fabiane fez uma fala esclarecendo e explicando o pacote do Marchezan e trâmite dos pls na Câmara Municipal, destacando que nada está ganho e que é fundamental que a categoria mantenha a pressão e cobre respostas do governo. Depois, foram formados grupos por região, para que os/as colegas trocassem relatos e surgissem ideias para seguir a nossa luta. A diretora do Simpa Luciane sugeriu um grande ato em repúdio ao projeto “Escola sem Partido” e reforçou a importância de manifestações contra o TRT, que liberou redações contra os direitos humanos no Enem. Cada grupo escolheu representantes que relataram as sugestões de ação a todos/as. Duas moções de repudio, uma contra o TRT e outra contra entrega da lista de grevistas para Smed, a ser entregue em ato da educação, que será organizado com Cpers, estudantes e movimentos sociais estiveram entre os encaminhamentos que enfatizaram igualmente a importância das atividades regionais com as comunidades locais. Também ficou acertado que a educação vai engrossar todas as ações gerais da greve.