A assembleia geral dos/as municipários/as, disse não a proposta enviada pelo prefeito, como também definiu nova agenda de mobilização para garantir o fortalecimento da nossa resistência. A proposta do executivo foi resultado da reunião entre Marchezan, secretários, representantes do Simpa e dos/as municipários/as e vereadores/as, pois foi enviado um ofício, antes da assembleia. A não votação dos PLs nos próximos 40 dias, formação de um grupo de trabalho somente com membros das secretarias da Fazenda e do Planejamento e a Procuradoria Geral do Município para discussão dos pls; proposta de alteração da Lei Orgânica do Município, que possibilita o aumento da carga horária de 30 para 40 horas semanais, estiveram entre as principais respostas à reunião ocorrida antes.
Depois de muita troca de ideias e relatos, ficou definido que o documento não transformaria a realidade da forma que queremos, pois oficializa o parcelamento dos salários ao invés de por fim nele, a privatização do Dmae segue possível, não garante que os pls serão rejeitados e nem evidencia disponibilidade do governo de retirá-los. Também foi feita uma moção da educação, destacando que a Guarda Municipal faz falta em diversas situações que colocam as pessoas em risco e deveria atuar nesses momentos, não dentro das escolas. O mesmo vale para Romu, que teve a sua violência repudiada em ato dos municipários/as, na Secretaria de Administração na semana passada. Por fim, ficou definida agenda de mobilização até o dia 30/10.