Assembleia Geral da categoria define greve

Diante do autoritarismo de Marchezan, que resultou na brutalidade do Pelotão de Operações Especiais (POE) contra os/as municipários/as, ontem, na Câmara Municipal, foi realizada Assembleia Geral, nesta manhã, em frente à casa, com deliberação de greve, a partir do dia 15/07, por tempo indeterminado.

Desde cedo os/as municipários/as estão mobilizados, em frente à Câmara dos/as Vereadores/as, que embora com liminar que permita sessão aberta, permitiu a entrada de apenas 115 servidores/as. A resistência, que resultou em greve, teve início ontem, após Marchezan colocar na ordem do dia o projeto que trata da previdência complementar (PLCE 07/18) e o que ataca o regime e a carreira da categoria (PLCE 08/18).

Desde às 09:30, servidores/as dialogam com os/as parlamentares e acompanham a sessão Plenária, que até o momento ainda não chegou na votação das proposições. “Exigimos respeito com todos e todas que trabalham com as políticas públicas desta cidade! Não aceitaremos o Estado mínimo que o governo Marchezan vem tentando implementar, lembrando que a presidência da Câmara está fora da lei, pois a lei orgânica municipal define que as sessões sejam públicas!” ressaltou a diretora da Atempa Vládia Paz.