A Assembleia da Educação, nesta noite, na Fetrafi, iniciou com os informes do Simpa. O diretor Adelto informou o status de cada um dos pls que desmontam o serviço público, como o pl11, que trata dos regimes, por exemplo. “O pl 11 está na procuradoria da casa.Precisamos ficar atentos, pois o governo pode colocar a proposição em regime de urgência”, explicou ele. Em seguida, nossa diretora da Atempa Sinthia lembrou os útlimos acontecimentos em SP e no RJ, ontem, que deixam claro a gravidade do momento que estamos vivendo. “Tanto os professores/as reprimidos brutalmente pela polícia, enquanto lutavam pela aposentadoria, em SP, quanto a morte da companheira e vereadora Marielle, no RJ, ressaltam o quanto todos/as que lutam contra essa onda fascista estão na mira”, disse ela, associando também o governo Marchezan às tentativas de desmonte em todo o país, como também lembrou que cabe a nós resistirmos. Após os relatos de cada escola, que ajudaram a construir a organização da resistência, nossa diretora Cindi lembrou que quem determina o calendário letivo é a escola e não a Smed, bem como que toda hora trabalhada gera direito aos trabalhadores/as e a importância da luta pela permanência da EJA. Ela encerrou dizendo que a categoria deve resistir e denunciar. Os encaminhamentos foram:
– Ação unificada com todos/as preparando data base
– Dossiê que visibilize a precarização da hora atividade
– Publicizar a precarização do planejamento na escola
– Usar preto na próxima segunda, em denúncia aos acontecimentos violentos de SP, RJ, contra a categoria
– Ato em defesa da educação pública no dia 26
-CR
-Moção sobre a situação do SP e do RJ
– O mês de março é de denúncia e indignação, com realização de reuniões nas escolas para discussão do calendário